Dalila Andrade, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e professora da Universidade Federal de Minas Gerais.
A destinação de 7% do Produto Interno Bruto (PIB), conforme prevê o Plano Nacional de Educação (PNE), para investir em ensino no Brasil é insuficiente na visão da educadora Dalila Andrade: “10% do PIB é o mínimo para se pensar em uma educação de qualidade”, afirma. Ela participou da Conferência Nacional da Educação (Conae) que elaborou a parte inicial do novo plano. Dalila está em Curitiba para a abertura do seminário de extensão universitária “EntreLinhas: O Plano Nacional de Educação em discussão”, que vai promover encontros até maio para discutir o projeto na Universidade Federal do Paraná (UFPR).
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